"Quando amamos alguém, não o fazemos pela soma mesquinha das suas qualidades. O amor está para além desse cálculo vulgar: amamos alguém como ele é, um ser qualquer, mas único."
Eduardo Prado Coelho, Tudo o que não Escrevi, p. 269
Pelas vezes que já citei esta obra, já devem ter percebido que me tornei "fã" das confissões diarísticas do autor. Se calhar é porque ando mais sensível a estas questões, consequência das minhas leituras sobre o discurso ensaístico e diarístico... ou então?