segunda-feira, 1 de fevereiro de 2010

Se eu avatar, se tu avatares, se ele avatar...




Que me desculpem os meus amigos cinéfilos com opiniões mais fundamentalistas contra este tipo de filmes a beirar a ficção científica, mas, esta tarde, eu conjuguei o verbo avatar na primeira pessoa do singular... e gostei.
Sem querer estar aqui a defender géneros cinematográficos (até porque gosto de vários), a evolução tecnológica pode também criar obras esteticamente válidas... desde que se conte uma boa história.
Para finalizar,Ana,esta observação é para ti: se o cinema continuasse na fase da mudez monocromática, o que seria do "Paciente Inglês"? Realmente, a preto e branco, os olhos do Ralph Fiennes não teriam o mesmo brilho!!!