(Ponta Delgada, 2006)
"Era o amor puro sem outro fim que o próprio amor. Sem posse e sem ciúme.
- Ninguém consegue atar um trovão e ninguém consegue apropriar-se dos céus do outro no momento do abandono."
Luís Sepúlveda, O Velho que Lia Romances de Amor