Confesso que não tinha muita vontade de vir aqui falar dos atentados na Noruega e do homem a quem infelizmente o mundo tem de dar o destaque que ele não merece, nem da morte prematura e anunciada de Amy Winehouse; encher umas linhas de lugares-comuns sobre a brutalidade, a perplexidade em relação ao primeiro caso e sobre o excesso, o vício, o talento da inglesa, mas parece que acabei de fazê-lo. Às vezes não há como evitar as forças que nos dominam.