domingo, 31 de julho de 2011
Amor Electro, "A Máquina"...
Depois de umas mini-férias ao jeito de "vá para fora cá dentro", com muito, muito verde e muito, muito mar, em que o relógio, a TV, a Internet, o MP3 ficaram para trás, apeteceu-me voltar assim...
terça-feira, 26 de julho de 2011
Abrindo o baú...
Já foi há uns aninhos, mas ainda me lembro desta actuação inesquecível de um dos melhores patinadores dos últimos anos: Evgeni-Plushenko...
segunda-feira, 25 de julho de 2011
Sobre a morte...
Confesso que não tinha muita vontade de vir aqui falar dos atentados na Noruega e do homem a quem infelizmente o mundo tem de dar o destaque que ele não merece, nem da morte prematura e anunciada de Amy Winehouse; encher umas linhas de lugares-comuns sobre a brutalidade, a perplexidade em relação ao primeiro caso e sobre o excesso, o vício, o talento da inglesa, mas parece que acabei de fazê-lo. Às vezes não há como evitar as forças que nos dominam.
quarta-feira, 20 de julho de 2011
terça-feira, 19 de julho de 2011
O que significa rever o filme "Top Gun"...
1. Lembrar de que só passaram (e que já passaram) 25 anos...
2. Lembrar de que por causa dele a ideia de ingressar na Força Aérea ainda me seduziu uns tempos...
3. Lembrar de que foi nele que ouvi pela primeira vez uma das mais bonitas músicas dos últimos anos (do género pop romântico, entenda-se)...
4. Lembrar de que aquele actor quase desconhecido (Tom Cruise) se tornaria num grande actor nos anos seguintes...
5. Lembrar de que ficava pasmada a olhar para o vídeo dos Berlin, para o filme... e para o actor desconhecido sempre que os via...
6. Lembrar de que o Goose (Anthony Edwards) daria lugar ao Dr. Mark Green do "Serviço de Urgência"...
7. Lembrar de que não é preciso um filme ter o melhor argumento ou os melhores diálogos e interpretações por parte dos actores para entrar na história do cinema e da minha memória cinéfila...
8. Lembrar de ouvir o meu irmão a imitar o solo de guitarra de Steve Stevens...
9. Lembrar de que ouvir uma chusma de rapazes desafinados (mas bem intencionados) a cantar em uníssono "You've lost that lovin' feeling" (dos Righteous Brothers) pode ser um momento bastante romântico...
10. Lembrar de que andar a 200km/h de mota e sem capacete tinha um ar bastante cool...
11. ...
P.S. A culpa de toda esta lamechice é do canal AXN Black que se lembrou de passar o filme esta noite...
sábado, 16 de julho de 2011
Já à venda...
Em recordação da aparatosa queda de Hoogerland na etapa 9 da Volta à França (10-7-11)...
sexta-feira, 15 de julho de 2011
Sobre a sondagem...
Obrigada aos 8 "leitores-votantes" que se manifestaram na sondagem que terminou há poucas horas. Fico satisfeita por saber que quando chegam à praia são tão ou mais preguiçosos do que eu e que, em vez de caminharem ou praticarem algum desporto, se deixam abater pelo calor e pelo poder relaxante (e quase hipnótico) das ondas do mar...
Para reflectir...
O que sempre soube das mulheres
"Tratam-nos mal, mas querem que as tratemos bem. Apaixonam-se por serial-killers e depois queixam-se de que nem um postalinho. Escrevem que se desunham. Fingem acreditar nas nossas mentiras desde que tenhamos graça a pregá-las. Aceitam-nos e toleram-nos porque se acham superiores. São superiores. Não têm o gene da violência, embora seja melhor não as provocarmos. Perdoam facilmente, mas nunca esquecem. Bebem cicuta ao pequeno-almoço e destilam mel ao jantar. Têm uma capacidade de entrega que até dói. São óptimas mães até que os filhos fazem 10 anos, depois perdem o norte. Pelam-se por jogos eróticos, mas com o sexo já depende. Têm dias. Têm noites. Conseguem ser tão calculistas e maldosas como qualquer homem, só que com muito mais nível. Inventaram o telemóvel ao volante. São corajosas e quando se lhes mete uma coisa na cabeça levam tudo à frente. Fazem-se de parvas porque o seguro morreu de velho e estão muito escaldadas. Fazem-se de inocentes e (milagre!) por esse acto de vontade tornam-se mesmo inocentes. Nunca perdem a capacidade de se deslumbrarem. Riem quando estão tristes, choram quando estão felizes. Não compreendem nada. Compreendem tudo. Sabem que o corpo é passageiro. Sabem que na viagem há que tratar bem o passageiro e que o amor é um bom fio condutor. Não são de confiança, mas até a mais infiel das mulheres é mais leal que o mais fiel dos homens. São tramadas. Comem-nos as papas na cabeça, mas depois levam-nos a colher à boca. A única coisa em nós que é para elas um mistério é a jantarada de amigos – elas quando jogam é para ganhar. E é tudo. Ah, não, há ainda mais uma coisa. Acreditam no Amor com A grande mas, para nossa sorte, contentam-se com pouco."
Rui Zink, in "Jornal Metro"
Para reflectir...
Não desperdices o teu tempo a viver a vida de outras pessoas
"O teu tempo é limitado, por isso não o desperdices a viver a vida de outra pessoa. Não te deixes armadilhar pelos dogmas - que é a mesma coisa que viver pelos resultados do que outras pessoas pensaram. Não deixes que o ruído das opiniões dos outros saia da tua própria voz interior. E, mais importante ainda, tem a coragem de seguir o teu coração e a tua intuição. Estes já sabem, de alguma forma, aquilo em que tu verdadeiramente te vais tornar. Tudo o resto é secundário."
Steve Jobs
(http://www.citador.pt/textos/nao-desperdices-o-teu-tempo-a-viver-a-vida-de-outras-pessoas-steve-jobs)
quinta-feira, 14 de julho de 2011
Para reflectir...
(Lagoa do Fogo, S. Miguel, 4-6-11)
"Sofremos muito com o pouco que nos falta e
gozamos pouco o muito que temos."
gozamos pouco o muito que temos."
(William Shakespeare)
sexta-feira, 8 de julho de 2011
quinta-feira, 7 de julho de 2011
Este é um "post" narcisista...
Ainda agora acabei de soprar as 37 velas de 2010 e já se perfilaram mais 38...
quarta-feira, 6 de julho de 2011
terça-feira, 5 de julho de 2011
Sobre o Twitter...
“Os tais 140 caracteres reflectem algo que já conhecíamos: a tendência para o monossílabo como forma de comunicação. De degrau em degrau, vamos descendo até o grunhido.”
José Saramago
sexta-feira, 1 de julho de 2011
Sobre "The Lincoln Lawyer"...
Está fresquinho ainda nas minhas pupilas e não consigo deixar de pensar no principal medo do protagonista do filme, um advogado famoso por defender alguns "maus da fita": não conseguir identificar a inocência no rosto dos clientes, o que o fez talvez deixar de se preocupar com isto a partir de certa altura.
Dá trabalho, é verdade. Nem sempre o consigo fazer. Mesmo que olhe, vislumbre reacções mínimas, pequenos "innuendos", às vezes, a verdade me escapa. Ainda bem que não tenho esta profissão. Apenas tenho de o fazer com quem está à minha volta... Se errar o meu julgamento, pelo menos ninguém será preso...
P.S. É claro que o facto de esse advogado ser representado pelo actor Matthew McConaughey também contribuiu para que o fim da tarde no sofá a comer biscoitos de limão também se tornasse mais agradável...
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